terça-feira, 3 de abril de 2012

Facebook e a China próximos de um acordo

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Em primeira mão Google Plus acabou de ser totalmente reformulado 11 de Abril de 2012
Veja antes de todo mundo aqui.
O governo chinês mostra-se cada vez mais interessado em investir na rede social e o Facebook ver a China como indispensável para os planos da empresa, principalmente com o IPO chegando, o que pressionará a cia para obter resultados. Veja abaixo como cada um pretendem conseguir satisfazer seus interesses
O  Facebook que é bloqueado na China mas recebeu investimento de um chinês bilionário, mas quem pode esta realmente por trás disso é o governo comunista chinês, isso veio a público pouco tempo antes do Facebook buscar alternativas para entrar no maior mercado de internet do mundo com quase 600 milhões de internautas.
 Li ka-shing investidor chinês do Facebook
Uma delas é por meio da cultura pois a namorada de Zuckerberg, - Priscilla Chan - tem descendência chinesa, o que ajudaria a entender e penetrar dentro da ideologia do governo atual, você também deve lembra que o casal esteve oficialmente lá, foto abaixo mostra que o casal está novamente em visita particular a  China o que mostrar o interesse cada vez maior de entrar lá com o Facebook, vários internautas chineses postaram fotos do CEO do Facebook andando pelas ruas do país, será que ele queria privacidade? 
Parece que sim para que sua viagem não fosse noticiada o empresário contou com a ajuda de Tim Cook, CEO da Apple que está em visita oficial, ele teria vindo com Zuckerberg em seu jatinho partícular.


Mark e Priscilla na China em Março de 2012
Outra forma seria por meio da parceria com o maior buscado do país o Baidu para a criação de uma nova rede social em que seria possível em troca de concessões no controle dos dados por parte das autoridades locais sem que o site tivesse seus código secretos invadidos pelo governo do país que também tem interesse na rede social.
Robin Li dono do buscador Baidu
 Segundo o site de notícias americano Business Insider, na semana passada o governo chinês teria mostrado interesse em comprar, em parceria com um país do Oriente Médio, US$ 1,2 bilhão em ações do Facebook, provavelmente o principe saldital Alwaleed Bin Talal Bin Abdulaziz Alsaud que recetemente investiu 230 milhões de dólares no Twitter após o site juntamente com o Facebook serem fundamentais para as revoluções chamadas de primavera árabe, o que ameaça entre outros ditadores seu governo e coincidentemente ou não, pouco tempo depois o Twitter anunciou que iria criar ferramentas de censura de conteúdo para cada país, 
Alwaleed Alsaud - principe investido do Twitter
O pedaço chinês seria minoritário, mas garantiria o direito a voto e algum poder de influência na companhia. Suspeita-se que a China tenha dois interesses. 
O primeiro seria controlar o que a rede social publicará em seu país, quando e se ela entrar lá e seguir os passos dos EUA monitorar atividade social global. 
O segundo interesse seria promover uma fusão do Facebook com o Renren, rede social chinesa que abriu capital no ano passado, mas porém seria essa opção muito arriscada pois daria ao governo da china os códigos fonte dos site o que poderia simplesmente ser  o fim do site caso haja uma desavença futura com as autoridades locais.
Maior rede social da china
Mesmo que o interesse chinês pelo Facebook seja apenas boato, o país tem planos para a internet global. No início do ano, o governo chinês anunciou que a empresa de buscas Baidu aplicou pelo menos US$ 1,5 bilhão em companhias de games on-line. Estima-se que mais da metade delas nos Estados Unidos.
As empresas chinesas muitas vezes agem em nome do governo. Essa entrada chinesa pode ser um teste para a democracia da rede. A China, com a segunda maior economia, a maior população do mundo e um regime autoritário, pode ameaçar a livre circulação global de ideias?
David Bandurski, Profº da Universidade Hong
Há, em tese, dois meios de isso ocorrer. O primeiro, de acordo com o professor Kong David Bandurski, da Universidade de Hong, é que os chineses tendem a rejeitar mensagens contrárias à versão oficial. “Sua reação é inundar o espaço de comentários do blog ou perfil em rede social com a versão da propaganda comunista”, diz. Outra estratégia seria adquirir controle financeiro das próprias empresas de internet, como no caso do Facebook.

Wang Xiaofeng, blogueiro chinês
O jornalista e blogueiro Wang Xiaofeng, um dos mais influentes no país, diz receber toda semana ligações de autoridades do governo pedindo para que retire parte de seus posts do ar. “Só posso dizer que, quando apago um post, milhares de pessoas já leram e repassaram”, afirma. “A censura é sempre retardatária.” Se as autoridades chinesas não conseguem evitar ideias subversivas nem em seu próprio território, que poder teriam para influir na internet do resto do mundo?
É parece que está mais perto do que nunca um acordo entre ambas as partes envolvidas, isso é claro pode dar novos rumos para o controle ou liberdade na web que anda ameaçada

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