Antes as pessoas pesquisavam no Google a respeito de doenças agora estão trocando experienciais com outras pessoas que sofreram do mesmo enfermo.
Mas, segundo um estudo feito pela PricewaterhouseCoopers(PwC) com 1.060 estadunidenses, dentre os quais 124 executivos da indústria de saúde e tecnologia, agora o Facebook se tornou conselheiro médico preferido.
Segundo a pesquisa, esses conselhos são sobre médicos, remédios, tratamentos e até planos de saúde. Um em cada quatro entrevistados diz procurar por opiniões de outros usuários sobre médicos e tratamentos; um em cada três busca por doenças que outros internautas já tiveram; um em cada quatro posta mensagens sobre experiências médicas e um em cada cinco participa de fóruns ou comunidades de saúde na internet.
O estudo também mostra que 41% dos entrevistados dizem que essas informações encontradas na web influenciam as chances do paciente ir ou não ao hospital. Já outros 34% dizem que as redes sociais acabam afetando a decisão de ingerir ou não medicamentos. 32% dizem que, no ato de escolher planos de saúde, também são ajudados pela internet.
Segundo o CNet, 80% dos entrevistados de 18 a 24 anos dizem compartilhar informações de saúde nas redes sociais a confiança nos conselhos dos “doutores internautas” é alta, já que 90% do total de entrevistados diz dar confiar nas informações encontradas.
via OlharDigital
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